Ontem, falando de paixão, lembrei-me da Ester.
A Esterzão morreu há 14 anos atrás, aos 24 anos, de amor: namoro acabado, 30 comprimidos antidepressivos mais outros tantos aleatórios de sua mãe e se despede de nós aquele sorriso nunca mais visto.
Na foto da lembrança de despedida, aquela foto na qual ela dá “um tchau” como quem volta logo e aquele sorriso, sorriso largo de quem ama a vida.
Aqui do meu canto, sonho com ela, de novo sorrindo, de novo feliz, e me pergunto: por onde andaria Ester não fosse aquela dor não estancada, aquele tempo não passado, aquela viagem feita?
terça-feira, 20 de abril de 2010
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